Serviços
Serviços de Dedetização
Serviços
Desinsetização
Desinsetização especializada com tratamentos químicos através da aplicação de produtos domissanitários residuais da mais alta qualidade.
Baratas
Informação
MÉTODOS DE CONTROLE | |
DESINSETIZAÇÃO | |
Tratamentos químicos através da aplicação de produtos domissanitários residuais da mais alta qualidade. Tem por finalidade a fixação de cristais sólidos não visíveis a olho nú, eliminando, afastando e controlando insetos nocivos por períodos prolongados. Utilizando também aplicação de inseticida gel nas áreas onde não podem haver contaminação. | |
BARATA ALEMÃ | |
Classe: Insecta | |
Ordem: Dictyoptera | |
Família: Blattidae | |
Nome científico: Blattella germanica |
BIOLOGIA | |
Tamanho | 15-20 mm |
Longevidade | 128 a 153 dias |
Coloração | caramelo |
Postura | 37 ovos por oVoteca |
Reprodução | Sexuada |
Alimentação | Onívora |
ABRIGOS |
– Depósitos de alimentos e embalagens |
– Fornos, estufas, geladeiras, freezers, coifas, motores elétricos. |
– Dutos de eletricidade |
– Sob pias e bancadas |
– Frestas na alvenaria |
– Gabinetes e armários embutidos |
– Divisórias |
DOENÇAS TRANSMITIDAS E PATÓGENOS VEICULADOS |
– Bactérias |
– Vírus |
– Esporos de fungos |
– Alergias |
– Salmonella |
– Diarréia |
– Desinteria |
BARATA DE ESGOTO |
Ordem: Dictyoptera | |
Família: Blattidae | |
Nome científico: Periplaneta americana | |
Nome vulgar: Barata de esgoto, cascuda |
BIOLOGIA | |
Essas baratas são de coloração marrom, e em sua forma jovem, são um tom de marrom pálido. Dentro das casas, geralmente pode ser encontrada nas cozinhas e banheiros, e ao ar livre encontra-se geralmente ao redor da casa. Embora se mova normalmente pelo chão e paredes, esta espécie de barata pode voar distâncias curtas, em especial durante o tempo morno. | |
Tamanho | 30-45 mm |
Longevidade | 2 a 3 anos (adultos) |
Coloração | castanho escuro |
Postura | 14 a 28 |
Reprodução | Sexuada |
Alimentação | Onívora |
ABRIGOS |
– Caixas de telefonia e eletricidade; |
– Forros e sótãos; |
– Garagens, depósitos, lavanderias e áreas de serviço; |
– Caixas de inspeção, esgoto; |
– Base dos guarda-roupas e maleiros; |
– Armários e gabinetes em cozinhas e sanitários; |
– Rede hidráulica (pias e sanitários); |
– Materiais acumulados; |
– Jardins e canteiros; |
DOENÇAS TRANSMITIDAS E PATÓGENOS VEICULADOS |
– Bactérias |
– Vírus |
– Esporos de fungos |
– Alergias |
– Salmonella |
– Diarréia |
– Desinteria |
Traças
Informação
MÉTODOS DE CONTROLE | |
DESINSETIZAÇÃO | |
Tratamentos químicos através da aplicação de produtos domissanitários residuais da mais alta qualidade. Tem por finalidade a fixação de cristais sólidos não visíveis a olho nú, eliminando, afastando e controlando insetos nocivos por períodos prolongados. | |
TRAÇAS | |
Classe: Insecta | |
Ordem: Lepidóptera | |
Família: Tineidae | |
Nome Vulgar: Traça das roupas |
BIOLOGIA | |
Coloração | Marrom clara, acinzentada |
ABRIGOS |
– Guarda-roupas |
– Cômodas |
– Carpetes e tapetes |
Aranhas
Informação
MÉTODOS DE CONTROLE | |
DESINSETIZAÇÃO | |
Tratamentos químicos através da aplicação de produtos domissanitários residuais da mais alta qualidade. Tem por finalidade a fixação de cristais sólidos não visíveis a olho nú, eliminando, afastando e controlando insetos nocivos por períodos prolongados. | |
PREVENÇÃO E CONTROLE | |
– Limpeza periódica de terrenos, jardins, quintais, interior das residências (vãos, cantos, forros, porões e etc.) | |
ARANHA CARANGUEJEIRA | |
Classe: Arachnida | ![]() |
Ordem: Araneae | |
Família: Theraphosidae | |
Nome Científico: Acanthoscurria geniculata | |
Nome vulgar: Caranguejeira |
BIOLOGIA | |
Tamanho | 6 cm e 15cm de envergadura |
Coloração | Acinzentadas ou marrom avermelhadas |
Reprodução | Sexuada |
Alimentação | Insetos, aves, mamíferos, pequenos répteis e mamíferos |
ABRIGOS |
– Constroem tocas como refúgios. |
– Matas, praias, desertos, etc. |
ARANHA DE JARDIM | |
Classe: Arachnida | |
Ordem: Araneae | |
Família: Lycosidae | |
Nome Científico: Lycosa erythrognatha | |
Nome vulgar: Aranha de jardim, aranha de grama, aranha lobo ou tarântula |
PREVENÇÃO E CONTROLE | |
– Manter o gramado sempre podado, não acumular entulhos próximo a residências. | |
BIOLOGIA | |
Tamanho | 6 a 8 cm, incuindo a envergadura das pernas |
Longevidade | 300 dias |
Coloração | Acinzentada |
Reprodução | Sexuada |
Alimentação | Pequenos insetos e outros artrópodes |
ABRIGOS | |
– Gramados, embaixo de folhas. Seus ninhos são construídos unindo-se folhas secas |
ARANHA MARROM | |
Classe: Arachnida | |
Ordem: Araneae | |
Família: Loxoscelidae | |
Nome vulgar: Aranha marrom |
PREVENÇÃO E CONTROLE | |
-A aranha provoca acidentes quando comprimida; deste modo, é comum o acidente ocorrer enquanto o individuo está dormindo ou se vestindo, sendo o tronco, abdome, coxa e braço os locais de picada mais comuns. Verificar as roupas e sapatos antes de usá-los, realizar limpeza sistemática da residência,principalmente atrás de móveis, quadros e objetos onde as aranhas possam se esconder. Manter o gramado e jardim limpo e aparado próximo as residências. | |
BIOLOGIA | |
Tamanho | 6 a 12mm |
Coloração | castanho |
Postura | 40-50 ovos |
Reprodução | Sexuada |
Alimentação | Pequenos artrópodes |
ABRIGOS | |
Sob cascas de árvores, Folhas secas, Residências (atrás de quadros, móveis, etc |
ARANHA DE TEIA | |
Classe: Arachnida | |
Ordem: Araneae | |
Família: Araneae | |
Nome vulgar: Aranha de Teia | |
PREVENÇÃO E CONTROLE | |
– Limpar teias sempre que visualiza-las nos beiras de casas e nas plantas próximo as residências. | |
BIOLOGIA | |
Tamanho | 3 a 5cm |
Coloração | Corpo amarelo e negro com pernas escuras |
Reprodução | Sexuada |
Alimentação | insetos |
ABRIGOS | |
Beirais de casa, varandas e matas. Constroem teias grandes e circulares de coloração amarelada. |
Formigas
Informação
MÉTODOS DE CONTROLE | |
TRATAMENTO – DESINSETIZAÇÃO | |
Tratamentos químicos através da aplicação de produtos domissanitários residuais da mais alta qualidade. Tem por finalidade a fixação de cristais sólidos não visíveis a olho nú, eliminando, afastando e controlando insetos nocivos por períodos prolongados. Utilizando também aplicação de inseticida gel nas áreas onde não podem haver contaminação | |
FORMIGA ACROBÁTICA | |
Classe: Insecta | |
Ordem: Hymenoptera | |
Família: Formicidae | |
Nome vulgar: Formiga acrobata ou acrobática |
BIOLOGIA | |
Essas formigas têm esse nome por terem o hábito de levantar seu abdômen acima de suas cabeças quanto estão alarmadas ou são perturbadas. Aninham-se geralmente em madeira úmida e são freqüentemente encontradas em varandas. Raramente causam danos estruturais e não alimentam-se de madeira, e sim de outros insetos. | |
Tamanho | 2,5-4mm / rainhas: 10mm |
Coloração | Escura |
Reprodução | Sexuada |
Alimentação | Alimentos humanos diversos e artrópodes pequenos |
ABRIGOS | |
– Batentes de portas, Janelas, Cascas de árvores, etc. |
DOENÇAS TRANSMITIDAS E PATÓGENOS VEICULADOS: |
– Bactérias – Vírus – Infecções |
FORMIGA ARGENTINA | |
Classe: Insecta | |
Ordem: Hymenoptera | |
Família: Formicidae | |
Nome científico: Linepithema humile | |
Nome vulgar: Formiga argentina |
BIOLOGIA | |
As colônias dessa espécie têm muitas rainhas, e podem ter milhares de operárias. Os ninhos podem ser encontrados dentro e fora de casa e são vistas durante o dia, mas também são ativas no período noturno. Essas formigas se alimentam de uma série de alimentos, mas tem preferência por doces. | |
Tamanho | 2,2-2,6mm / rainhas: 4-6mm |
Coloração | Varia de claro a marrom escuro |
Postura | Dezenas a centenas de ovos/dia |
Reprodução | Sexuada |
Alimentação | Onívora |
ABRIGOS | |
– Batentes de portas, Janelas, Cascas de árvores, etc. |
DOENÇAS TRANSMITIDAS E PATÓGENOS VEICULADOS: |
– Bactérias – Vírus – Infecções |
FORMIGA CABEÇUDA | |
Classe: Insecta | |
Ordem: Hymenoptera | |
Família: Formicidae | |
Nome científico: Pheidole spp. | |
Nome vulgar: Formiga cabeçuda |
BIOLOGIA | |
Tamanho | 1,5-6mm |
Coloração | Marrom amarelado ao preto |
Reprodução | Sexuada |
Alimentação | Alimentos humanos diversos e artrópodes pequenos |
ABRIGOS | |
– Paredes que dão face para a área externa das residências, frestas de calçadas e jardins |
DOENÇAS TRANSMITIDAS E PATÓGENOS VEICULADOS: |
– Bactérias – Vírus – Infecções |
FORMIGA CARPINTEIRA | |
Classe: Insecta | |
Ordem: Hymenoptera | |
Família: Formicidae | |
Nome científico: Camponotus spp. | |
Nome vulgar: Formiga carpinteira |
BIOLOGIA | |
Os ninhos principais, com a presença da(s) rainha(s) são localizados geralmente nas áreas externas das residências, como em árvores e no jardim. Ninhos satélites, ligados ao ninho principal ocorrem geralmente dentro das residências, principalmente associados a estruturas de madeira como armários, forros, batentes de portas e janelas e rodapés | |
Tamanho | 1,5-20 mm |
Coloração | Marrom amarelado ao preto |
Reprodução | Sexuada |
Alimentação | Alimentos humanos diversos e artrópodes pequenos |
ABRIGOS | |
– Calçadas, Tocos de árvores, Sob cascas de árvores, Ninhos no solo, Dentro de estruturas de madeira de residências |
DOENÇAS TRANSMITIDAS E PATÓGENOS VEICULADOS: |
– Bactérias – Vírus – Infecções |
FORMIGA FANTASMA | |
Classe: Insecta | |
Ordem: Hymenoptera | |
Família: Formicidae | |
Nome científico: Tapinoma melanocephalum | |
Nome vulgar: Formiga fantasma |
BIOLOGIA | |
Estas formigas são caracterizadas pela coloração enegrecida do tórax e cabeça e pernas e abdome claros. Estas formigas aninham-se geralmente ao ar livre, mas freqüentemente estabelecem colônias em vãos da parede, e alimentam-se de uma variedade de alimentos. | |
Tamanho | 1,3-1,5mm |
Coloração | Cabeça e mesossoma escuro e pernas e gaster amarelados |
Reprodução | Sexuada |
Alimentação | Alimentos humanos, doces e salgados e outros artrópodes |
ABRIGOS | |
– Pias de cozinhas, Banheiro, Tanques de lavar roupa, entre outros locais |
DOENÇAS TRANSMITIDAS E PATÓGENOS VEICULADOS: |
– Bactérias – Vírus – Infecções |
FORMIGA DO FARAÓ | |
Classe: Insecta | |
Ordem: Hymenoptera | |
Família: Formicidae | |
Nome científico: Monomorium pharaonis | |
Nome vulgar: Formiga do Faraó |
BIOLOGIA | |
As formigas do faraó são difíceis de se controlar. Geralmente infestam a casa toda, e parecem se alimentar todas as horas do dia e da noite. | |
Tamanho | 1,5-2,0mm / rainhas: 4mm |
Coloração | Amarelo a marrom claro |
Reprodução | Sexuada |
Alimentação | Alimentos humanos, doces e salgados e outros artrópodes |
ABRIGOS | |
– Pias de cozinhas, Banheiro, Tanques de lavar roupa, Aparelhos eletrônicos |
DOENÇAS TRANSMITIDAS E PATÓGENOS VEICULADOS: |
– Bactérias – Vírus – Infecções |
FORMIGA LOUCA | |
Classe: Insecta | |
Ordem: Hymenoptera | |
Família: Formicidae | |
Nome científico: Paratrechina longicornis | |
Nome vulgar: Formiga louca |
BIOLOGIA | |
Tamanho | 2,2-3,0mm |
Coloração | Marrom escura a preta |
Reprodução | Sexuada |
Alimentação | Alimentos humanos, doces e salgados e outros artrópodes |
ABRIGOS | |
– Pias de cozinhas, Banheiro, Sob pedras, Jardins, Caixa de registros de água, Calçadas, etc. |
DOENÇAS TRANSMITIDAS E PATÓGENOS VEICULADOS: |
– Bactérias – Vírus – Infecções |
FORMIGA LAVA-PÉS | |
Classe: Insecta | |
Ordem: Hymenoptera | |
Família: Formicidae | |
Nome científico: Solenopsis spp. | |
Nome vulgar: Formiga Lava-Pés |
BIOLOGIA | |
As formigas lava-pés, são freqüentes nos jardins, calçadas e até mesmo dentro de casa. Os ninhos podem ser visualizados após períodos de chuva. A maioria das pessoas, quando picadas por formigas lava-pés, queixa-se de ardência local seguida de um surgimento de pequena bolha d’água. No entanto, em um número reduzido da população, a picada pode ocasionar um choque anafilático, que além de produzir taquicardia pode levar o acidentado a ter um edema de glote, onde a respiração é dificultada. Nestes casos, se não houver socorro imediato, o indivíduo pode morrer. Essas pessoas são extremamente alérgicas à picada das formigas lava-pés. | |
Tamanho | 3,0-7,0mm |
Coloração | Marrom avermelhado ao preto |
Postura | Dezenas de ovos/dia |
Reprodução | Sexuada |
Alimentação | Onívora |
ABRIGOS | |
– Gramados, Canteiros, Calçadas, Jardins, Dentro de estruturas humanas |
DOENÇAS TRANSMITIDAS E PATÓGENOS VEICULADOS: |
– Bactérias – Vírus – Infecções |
Escorpiões
Informação
MÉTODOS DE CONTROLE | |
DESINSETIZAÇÃO | |
Tratamentos químicos através da aplicação de produtos domissanitários residuais da mais alta qualidade. Tem por finalidade a fixação de cristais sólidos não visíveis a olho nú, eliminando, afastando e controlando insetos nocivos por períodos prolongados. | |
ESCORPIÃO AMARELO | |
Classe: Arachnida | |
Ordem: Scorpionida | |
Nome científico: Tytius serrulatus | |
Nome vulgar: Escorpião amarelo |
BIOLOGIA | |
Tamanho | 60 – 65mm |
Coloração | Amarelada |
Reprodução | partenogênese (óvulos se desenvolvem gerando filhotes sem necessidade de fecundação, basta que a fêmea encontre calor e alimentação) |
Alimentação | Baratas e outros insetos |
CURIOSIDADE | |
A reprodução dos escorpiões difere quanto ao tipo. No escorpião amarelo ela se dá por partenogênese, isto é, os óvulos se desenvolvem originando um novo indivíduo sem a necessidade de uma fecundação, bastando para isto que a fêmea encontre boas condições de calor e alimentação. Dessa forma, a população de escorpiões amarelos é constituída somente de fêmeas. Esta característica de reprodução faz com que essa espécie seja disseminada com maior facilidade. |
ABRIGOS | |
– atrás de vasos sanitários – roupas para lavar/passar – batentes de portas – tacos soltos – dentro de sapatos – sob pedras e entulho – caixões em túmulos – terrenos abandonados e mal cuidados |
ESCORPIÃO PRETO | |
Classe: Arachnida | |
Ordem: Scorpionida | |
Nome científico: Tytius bahiensis | |
Nome vulgar: Escorpião Preto |
BIOLOGIA | |
Tamanho | 60 – 65mm |
Coloração | castanho escuro |
Postura | de 15 a 20 filhotes |
Reprodução | Cruzada |
Alimentação | Baratas e outros insetos |
CURIOSIDADE | |
Nos escorpiões pretos, ao contrário dos amarelos, a reprodução é cruzada, havendo para isto a necessidade do encontro de machos e fêmeas em períodos determinados do ano. |
ABRIGOS | |
– atrás de vasos sanitários – roupas para lavar/passar – batentes de portas – tacos soltos – dentro de sapatos – sob pedras e entulho – caixões em túmulos – terrenos abandonados e mal cuidados |
Carrapatos
Informação
TRATAMENTOS | |
DESINSETIZAÇÃO | |
Tratamentos químicos através da aplicação de produtos domissanitários residuais da mais alta qualidade. Tem por finalidade a fixação de cristais sólidos não visíveis a olho nú, eliminando, afastando e controlando insetos nocivos por períodos prolongados. | |
CARRAPATO | |
Classe: Arachnida | |
Ordem: Acarina | |
Nome científico: vários | |
Nome vulgar: carrapato, carrapato estrela, carrapato do cão, carrapato do cavalo, micuim. |
BIOLOGIA | |
Os carrapatos são parasitas externos (ectoparasitas) de animais domésticos, silvestres e do homem. Atualmente, são conhecidas cerca de 800 espécies de carrapatos em todo o mundo parasitando mamíferos, aves, répteis ou anfíbios. São considerados como de grande importância pelo papel que desempenham como vetores de microrganismos patogênicos incluindo bactérias, protozoários, rickétsias, vírus, etc; e pelos danos diretos ou indiretos causados em decorrência do seu parasitismo. Os carrapatos estão classificados em duas famílias: Ixodidae e Argasidae. Os ixodideos, freqüentemente denominados “carrapatos duros”, apresentam um escudo rígido, quitinoso, que cobre toda a face dorsal do macho adulto. Na larva, ninfa e fêmea adulta, estende-se apenas em uma pequena área, permitindo a dilatação do abdome após a alimentação. Todos os estágios fixam-se em seus hospedeiros por um tempo relativamente longo para alimentar-se. Neste grupo estão incluídos a maioria dos carrapatos de interesse médico-veterinário. Os argasídeos, também conhecidos como “carrapatos moles”, recebem esta denominação porque não possuem escudo. Nesta família estão os carrapatos de aves e os “carrapatos de chão”. | |
Tamanho | Variável |
Coloração | Acinzentada |
Reprodução | Sexuada |
Alimentação | Sangue |
ABRIGOS | |
Nos animais, vegetação e frestas em paredes e muros |
PREVENÇÃO | |
Dependem do tipo da fase do carrapato e do local onde se encontram estes ectoparasitas. A higiene e o monitoramento dos locais onde os carrapatos podem ser encontrados é sempre importante. Manter o gramado ou mato aparado próximo aos locais de criação dos animais e áreas de circulação do homem expõe os ínstares que estão presentes no ambiente a condições adversas levando estas fases à morte principalmente por desidratação, além de impedir que roedores que servem como hospedeiros intermediários escondam-se ali. Em áreas infestadas por carrapatos, como gramado ou pastos, evitar sentar no solo e expor partes do corpo desprotegidas à vegetação. Ao entrar nestes locais, utilizar roupas claras que facilitam a visualização dos ectoparasitas. |
DOENÇAS TRANSMITIDAS E PATÓGENOS VEICULADOS: |
– Bactérias – Protozoários – Vírus – Febre Maculosa – Doença de Lyme |
Pulgas
Informação
MÉTODOS DE CONTROLE | |
DESINSETIZAÇÃO | |
Tratamentos químicos através da aplicação de produtos domissanitários residuais da mais alta qualidade. Tem por finalidade a fixação de cristais sólidos não visíveis a olho nú, eliminando, afastando e controlando insetos nocivos por períodos prolongados. | |
PULGA | |
Ordem: Siphonaptera | |
Família: Pulicidae | |
Nome vulgar: Pulga | |
BIOLOGIA | |
Tamanho | 5mm |
Coloração | Marrom escura a enegrecida |
Postura | 500 a 600 ovos |
Reprodução | Ovípara |
Alimentação | Sangue de mamíferos. São ectoparasitas de animais silvestres, domésticos e do homem |
ESPÉCIES | |
Existem cerca de 2.200 diferentes espécies e subespécies distribuidas por todo planeta (exceto Antártida). Citamos aqui as principais: | |
Pulex | |
– No mundo 6 espécies, no Brasil 1 espécie P. irritans – Pulga do homem – Pode sugar outros hospedeiros, como suínos, cães e gatos, raramente no rato. | |
Ctenocephalides | |
No mundo 12 espécies, no Brasil 2 espécies C. canis e C. felis felis Ctenocephalides canis – Pulga do cão e do gato – Pode picar o homem e outros animais. | |
Ctenocephalides felis felis | |
– Pulga do cão e do gato – Atacam ao homem e a uma série de outros animais: caprinos, bovinos, ovinos, suínos, etc. | |
Xenopsylla | |
– No mundo 77 espécies, no Brasil 2 espécies Xenopsylla cheopis e Xenopsylla brasiliensis | |
Xenopsylla cheopis | |
– Pulga do rato urbano – Principal vetor da peste bubônica e do tifo murino – Podem picar o homem | |
Xenopsylla brasiliensis | |
– Pulga de roedores – Mais freqüente na área rural – Excelente vetor da peste bubônica |
DOENÇAS TRANSMITIDAS E PATÓGENOS VEICULADOS |
– Bactérias |
– Vírus |
– Esporos de fungos |
– Alergias |
– Salmonella |
– Diarréia |
– Desinteria |
PREVENÇÃO |
|
DOENÇAS TRANSMITIDAS E PATÓGENOS VEICULADOS | |
– Peste Bubônica – Dermatite Alérgica – Tularemia – Salmonelose – Viroses – Bactérias |
Descupinização
Nós temos equipamentos adequados para Descupinização e utilizamos produtos de uso profissional que controlam esta praga.
Cupins de Madeira Seca
Informação
PREVENÇÃO / MÉTODOS DE CONTROLE | |
A infestação por cupim de madeira seca, normalmente fica restrita à(s) peça(s) atacada(s), e poderá ser controlado por meio de produtos para controle de cupins encontrados em supermercados ou lojas de materiais de construção. Ao comprar um produto de venda livre para controle de cupins, siga as recomendações do rótulo, aplicando o produto nos buracos da madeira deixados pelo cupim. Se corretamente utilizado o produto, com certeza você poderá controlar essa praga. Para controle residencial existem vários produtos de venda livre encontrados no comércio em geral.Caso este procedimento, usando produtos de venda livre de acordo com as instruções do rótulo não der resultado ou a infestação já for grande, sugerimos que contrate uma empresa profissional de controle de pragas. Eles têm equipamentos adequados e utilizam produtos de uso profissional que controlam esta praga. | |
CUPIM DE MADEIRA SECA | |
Ordem: Isoptera | |
Família: Kalotermitidae | |
Nome vulgar: Cupim de madeira seca |
TRATAMENTO | |
– Localização exata da colônia de cupins para atingir o problema do núcleo. – Injeção de calda inseticida nos orifícios com objetivo de se atingir a rainha. – Impedir os cupins de acessar as fontes de celulose (madeiramento do imóvel) – Tratamento da madeira atacada. | |
BIOLOGIA | |
Os cupins de madeira seca são cupins que vivem em madeira com relativamente baixo teor de umidade. A própria madeira e o ambiente em que vivem provêem a umidade que necessitam para sobreviver. Quando infestam peças que são móveis, o ataque é discreto, podendo formar colônias completas no interior da peça, mesmo as de menor tamanho. Esta capacidade de habitar peças facilmente transportáveis, sem apresentar sinais externos de ataque, favorece sua dispersão quando as peças são transportadas. |
Cupins de solo
Informação
PREVENÇÃO / MÉTODOS DE CONTROLE |
O controle deste tipo de cupim é difícil e complicado, uma vez que seus ninhos nem sempre se encontram nos locais de ataque. Estes ninhos ou colônias podem estar a metros de distância da área atacada. Devido a este comportamento, o controle torna-se difícil, não sendo recomendado que se aplique qualquer produto, pois a infestação tende a se espalhar pela área. Se confirmar que o cupim é subterrâneo, o trabalho deverá ser feito por empresa profissional, que tem meios e conhecimentos para descobrir os ninhos e fazer o trabalho de controle. |
CUPIM SUBTERRÂNEO |
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BIOLOGIA |
Os cupins subterrâneos são assim denominados por construírem seus ninhos no solo. Ele também faz seus ninhos em vãos estruturais, como: caixões perdidos em edifícios, vãos entre lajes, paredes duplas, ou qualquer outro espaço confinado que exista em uma estrutura. O sinal típico de ataque dos cupins subterrâneos são os caminhos (túneis) que eles fazem sobre a alvenaria ou outro material. Feitos de terra, fezes e saliva, estes cupins constroem verdadeiros túneis que os protegem de predadores, perda de água, e outros contratempos. Arraste a estante e verifique se na parede não existem estes túneis. Se não tiver, seu móvel está infestado por cupim de madeira seca, bem mais fácil de tratar. |
Desratização
Desratização com tratamentos químicos através da aplicação de iscas atrativas anticoagulantes de dose única com a finalidade de eliminar e controlar os ratos.
Ratos
Informação
MÉTODOS DE CONTROLE | |
TRATAMENTOS – DESRATIZAÇÃO | |
Tratamentos químicos através da aplicação de iscas atrativas anticoagulantes de dose única com a finalidade de eliminar e controlar os ratos. | |
RATO DE TELHADO | |
Ordem: Rodentia | |
Nome científico: Rattus rattus | |
Nome vulgar: rato preto, rato de telhado, rato de navio, etc. |
BIOLOGIA | |
Tamanho | 16 a 21 cm |
Prole | 6 filhotes e em média 32 filhotes por ano |
ABRIGOS | |
– Forros, sótãos e telhados; – Porões e garagens; – Materiais entulhados (alvenaria, madeira, papel); – Depósitos; |
PREVENÇÃO | |
– Evitar acúmulo de materiais em garagens e porões; – Inspeções periódicas em sótãos e telhados; |
DOENÇAS TRANSMITIDAS E PATÓGENOS VEICULADOS |
– Leishmaniose – Peste Bubônica – Leptospirose – Febre hemorrágica – Sarna – Micoses, entre outras… |
Ratazanas
Informação
As ratazanas (Rattus norvegicus) possuem hábito noturno e entram em edificações urbanas em busca de água, alimento e abrigo. Quando são vistos durante o dia, é porque a infestação já está alta. Reproduzem-se facilmente em com um número muito alto de filhotes por gestação. Para controlar roedores, além do uso de raticidas, é necessário verificar os potenciais abrigos, como terrenos baldios, córregos, depósitos abandonados e outros esconderijos dentro das casas.
Ratazanas são roedores maiores, ótimos nadadores e escavadores e vivem em tocas perfuradas na terra ou em locais protegidos juntos a estruturas de concreto. Geralmente, são encontrados em beiras de córregos e rios, redes de esgoto e fluviais, depósitos de lixo, entre outros locais.
Camundongos
Informação
MÉTODOS DE CONTROLE | |
TRATAMENTOS – DESRATIZAÇÃO | |
Tratamentos químicos através da aplicação de iscas atrativas anticoagulantes de dose única com a finalidade de eliminar e controlar os ratos. | |
CAMUNDONGO | |
Ordem: Rodentia | |
Nome científico: Mus musculus | |
Nome vulgar: Camundongo |
BIOLOGIA | |
Tamanho | 8 a 9 cm |
Longevidade | 10 meses a 6 anos |
Coloração | Branca, marrom clara, acinzentada, cinza escuro |
Prole | 6 filhotes e em média 45 filhotes por ano |
Alimentação | Cereais e alimentos açucarados |
ABRIGOS | |
– Motores de freezer, geladeira, máquinas; – Frestas na alvenaria e gabinetes em cozinhas; – Materiais entulhados ( madeira, papel); – Depósitos de alimentos; |
PREVENÇÃO | |
– Evitar acúmulo de materiais; – Inspeções periódicas em depósitos e armários embutidos; |
DOENÇAS TRANSMITIDAS E PATÓGENOS VEICULADOS |
– Leishmaniose – Peste Bubônica – Leptospirose – Febre hemorrágica – Sarna – Micoses, entre outras… |
BIOLOGIA | |
Tamanho | 18 a 25 cm |
Prole | 9 filhotes e em média 38 filhotes por ano |
ABRIGOS | |
– Rede de esgoto e água pluviais – Tocas em jardins e canteiros – Tocas em córregos e linhas ferroviárias – Caixas de inspeção, esgoto |
PREVENÇÃO | |
– Manter jardins e canteiros conservados; – Manter limpo os ambientes; – Guardar a ração de animais domésticos durante a noite; |
DOENÇAS TRANSMITIDAS E PATÓGENOS VEICULADOS |
– Leishmaniose – Peste Bubônica – Leptospirose – Febre hemorrágica – Sarna – Micoses, entre outras… |
Limpeza de Reservatórios de Água
A DD Junior faz limpeza e desinfecção de reservatórios de água de qualquer porte.
Impermeabilização
Informação
IMPERMEABILIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS DE AGUA
Processo presente em várias etapas da obra, resultante de um conjunto de componentes e elementos construtivos (serviços) destinados a preservar a construção contra os efeitos da umidade e de vapores, seja ela proveniente do solo, das chuvas ou de vazamentos das tubulações. A impermeabilização geralmente é composta de um conjunto de camadas, com funções específicas, e deve ser prevista desde a fase de projeto da obra.
Geomembrana
Informação
GEOMEMBRANA E GEOSSINTÉTICOS (IMPERMEABILIZAÇÃO)
O campo de atuação é de impermeabilização nas areas da industria sucroalcooleiro, mineração, agropecuário e meio-ambiente. A DDJUNIOR GEOSSINTÉTICOS efetua instalações, manutenção, e prestação de serviços em obras que envolvam geomembranas e geossintéticos. Com rigorosos testes de qualidade, e uma equipe de profissionais treinados, nossa empresa está sempre visando a satisfação dos clientes, realizando obras com máxima competência e respeito as normas vigentes. TIPOS DE SERVIÇOS:
– ATERRO SANITÁRIO
– LAGOA DE VINHAÇA
– LAGOA DE TRATAMENTO
– CANAL DE IRRIGAÇÃO
– BACIA DE CONTENÇÃO
– BASE DE PILHA DE LIXIVIAÇÃO
– BARRAGEM DE REJEITO
– RESERVATÓRIO DE ÁGUA
– BIODIGESTORES
– LAGOAS PARA PSICULTURA
– CISTERNAS
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